Pesquisa do IBGE destaca os desafios do acesso ao saneamento no país
Em Mairinque, ações realizadas pela Saneaqua proporcionaram avanços nos serviços de água e esgoto
No momento em que o mundo inteiro se preocupa em lavar as mãos para evitar a contaminação pela Covid-19, um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) mostra que, em 2019, 6,1 milhões de domicílios brasileiros não contavam com abastecimento regular de água, isso representa cerca de 18,4 milhões de pessoas. A análise ainda mostra que, no período, 1,6 milhão de casas não contava com banheiro de uso exclusivo dos moradores.
Apesar dos dados nacionais, felizmente, a situação em Mairinque é diferente. Com os serviços de saneamento concedidos a Saneaqua desde 2010, a concessionária é responsável por tratar 9
milhões de litros de água diariamente, atendendo 45 mil pessoas.
“Garantir os serviços de água para a população se tornou ainda mais essencial nos dias de hoje. Nossas equipes estão diariamente em campo para garantir o funcionamento dos sistemas de abastecimento. Temos o compromisso de levar o saneamento para a toda a população, e com isso proporcionarmos uma melhoria na saúde e qualidade de vida da população”, reforça Fernando Mangabeira, diretor da Saneaqua.
Na região, mais do que garantir o abastecimento de água, a concessionária trabalha também para reduzir o índice de perdas. No Brasil, em média, 38% de toda a água captada no país se perde em vazamentos, ligações clandestinas e falhas de leitura de hidrômetro, são desperdiçados 6,5 bilhões de m³ de água, volume equivalente a mais de 7 mil piscinas olímpicas.
Em Mairinque, a Saneaqua reduziu o índice de perdas para 30% no último ano. Ao comparar 2018 com 2019, a empresa conseguiu preservar 225 milhões de litros de água, volume suficiente para
atender a população do município por 1 mês. Para isso, a empresa investe em ações contínuas para identificar e corrigir vazamentos com agilidade, como serviços de verificação de vazamentos
invisíveis por meio do hasteamento de redes, instalação de unidades de equipamentos hidráulicos responsáveis por equalizar a pressão da água e macromedidores eletromagnéticos, que oferecem maior precisão ao calcular a perda de água em diversas regiões da cidade.
“O controle de perdas é um fator de grande relevância em uma operação de saneamento básico, minimizar esse desperdício significa oferecer água de qualidade para um número ainda maior de pessoas. Por isso, investimos em tecnologia para buscar formas de identificar e corrigir vazamentos com mais agilidade”, explica o diretor.